Estão abertas as inscrições para o curso "Como ser um bom namorado", destinado aos namorados das pensionistas que se interessarem. Ministrado pela professora Lu. Horários por agendamento.
quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
COBERTURA
segunda-feira, 28 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Diálogos INSAnos
LIAN - Eu quero fazer esse curso, mas não sei como pagar. Tenho que ter fé que vou ter um trabalho bom todo mês.
INGRID - O que é féque? É um registr
INGRID - O que é féque? É um registr
-------------------------------
IASMINE - Quero dar aulas particulares para crianças. Mas acho que não pode ser na escola, nem no pensionato. Vai ter que ser na casa da criança.
LIAN - Onde é a Casa da Criança?
LIAN - Onde é a Casa da Criança?
------------------
quarta-feira, 23 de abril de 2008
Dia da lei da pureza
Em homenagem ao Dia da Lei da Pureza, nós, meninas puras, fomos comemorar no restaurante japonês de dono chinês. Aquele naquela rua onde os ônibus viram. Descobrimos que Lu é a Docinho das Meninas Superpoderosas: invocada, de cabelo preto e roupa verde. Euri contou sobre o dia em que o Rio Scenarium parecia um baile da terceira idade, ou uma festa do vô Rui (que se chama Walter) e a música mais moderna era "Amélia não tinha a menor vaidade...". Lian tirou uma foto das meninas com o leque atrás, mas Euri bem observou que Lian não saiu na foto.Na volta, Euri ficou dançando as músicas de Grease. E olha que ela nem bebeu!
segunda-feira, 14 de abril de 2008
domingo, 6 de abril de 2008
Noite macabra
Ontem o dia começou bem no pensionato INSA. Teve locação de filme, frango assado com farofa e sobremesa da Parmê. Leilane, Lian, Ingrid e Iasmine conversavam sentadas na portaria, à espera de uma pausa na preguiça para irem à Parmê. Iasmine sobe para pegar dinheiro e Ingrid a acompanha. Iasmine volta.
Lian - Ué, cadê a Ingrid?
Iasmine - Está no banheiro.
A conversa continua, enquanto as garotas esperam a Ingrid. Meia hora depois:
Iasmine - Vamos?
Lian e Leilane - E a Ingrid?
Iasmine - Ela não vai.
À noite as garotas conversam no quarto de Leilane. Na hora de sair, Iasmine procura seu celular. Lian liga para seu número, para ajudar a localizá-lo. O peito de Iasmine começa a vibrar e todo mundo leva um susto.
Ouvem-se berros. A mulherada, que adora um barraco, corre para a janela. O ocorrido: um rapaz foi pego quebrando a janela de um carro. O dono do veículo, acompanhado de outro homem, dá-lhe uma surra e o mantém sentado, à espera da polícia. Enquanto isso, percorre o alfabeto inteiro com palavrões, grita que o rapaz lhe deu prejuízo, que ele rouba, mas não pega numa enxada pra trabalhar, etc. Um grupo de pensionistas, indignado com a violência, entra na conversa. O dono do veículo discute com as garotas, que também ouvem insultos. Chega o carro de polícia. Conversa vai, conversa vem. O rapaz é liberado e vai embora, com sua mochila nas costas e a camisa encharcada de sangue. O dono do veículo e sua família acalmam-se e se retiram. A polícia vai embora. E a Travessa Soledade retoma a habitual paz e tranquilidade.
Assinar:
Postagens (Atom)